
As equipes deveriam promover as vendas de tv's na loja de nome mais brega da face da terra. Mas a tarefa não incluía só as vendas, mas também o marketing em torno das vendas, a motivação dos funcionários da loja e o tratamento com os clientes.
AS EQUIPES, agora duplas, foram trocadas:

Com isso, o favoritismo da UP terminaria, com o Assistencialista pesando a mão na sala de reuniões, mostrando uma indignação exageradíssima com erros da UP, ao que parece, provocados pela produção pra que ela perdesse.
Foram questões levantadas pelos comentaristas, que me passaram batidas enquanto eu fazia o post do EPISÓDIO 12, mas que explicam muito bem a esquisita vitória da AVANT:

Incrivelmente, no EPISÓDIO 12, não houve sorteio pra saber em que supermercado as equipes atuariam. E a UP pegou um supermercado menor e mais modesto que o da AVANT. Com isso, eles tiveram um espaço menor, que não possibilitou que eles armassem um stand de bom tamanho.
Quanto aos clientes, quando havia clientes no supermercado, eles eram mais modestos que os do super da AVANT. Por isso, as várias cenas dos aprendizes vagando pelo supermercado sem nada pra fazer.

Os comentaristas também lembraram que, pela primeira vez, no EPISÓDIO 12, os aprendizes não receberam as visitas do Assistencialista e seus conselheiros nos supermercados.
Muito estranho, não?
Pois é, isso reforça, e muito, a teoria de que a produção boicotou a UP pra que ela perdesse e a AVANT, enfim, conseguisse vencer uma tarefa pra tirar a obviedade do favoritismo dos integrantes da UP.
E, pra completar, o Assistencialista fez papel de palhaço na sala de reuniões, exagerando no tom e nos xingamentos aos rapazes, chamando-os, inclusive, de patetas, adjetivo que eles não mereciam de forma alguma devido ao seu histórico de vitórias.
O que parece é que o Assistencialista tinha como objetivo justamente desqualificar o histórico de vitórias da UP para tentar trazer as meninas da AVANT de volta à competição.
Ora, ora... Se essa teoria for mesmo verdade, só posso afirmar uma coisa: É DE DAR NOJO!
Manipular um SHOW DE REALIDADE, transformando numa novelinha pra ter mais ibope e usando os pobres participantes como se fossem lixo é imperdoável. Isso sem contar o fato de fazer a nós, telespectadores, de otários.
Voltando ao EPISÓDIO 13:

A diferença ficou nos detalhes da execução.


O VENCEDOR

É claro, óbvio e cristalino que Rodrigo Solano é a pessoa mais preparada para ser o vencedor, mas vocês acham que alguém com a visão distorcida como o Asssitencailista, que demitiu o Caio, um dos melhores participantes de todas as edições do Aprendiz, vai enxergar a superioridade do Solano às duas outras que restaram???????? Podem tirar o cavalinho da chuva! Nem se iludam!
Do jeito que o Asssitencialista é, é capaz dele ver essa superioridade natural de inteligência do Solano sobre as outras duas como arrogância, soberba. Escrevam aí se ele não vai dispensar o Solano alegando isso!

A SALA DE REUNIÕES

O Assistencialista, como sempre, equivocado, eliminou o rapaz de caráter que não aceitou se vender e escolheu criar a cobra venenosa no seu quintal.
Mas ele será o único prejudicado por essa decisão errada. Isso é fato.

Lá vem a falta de argumentos do Assistencialista bater no ponto da soberba!
E mais: fracassaram?? Não é um pouco forte demais essa palavra pra descrever a derrota da UP nessa tarefa? Ora, se eles tivessem executado a tarefa pessimamente, aí a palavra seria bem empregada, mas não foi o caso, convenhamos, né?
Alessandra e Pobre Coitada tiveram derrotas horríveis, verdadeiros fracassos, como foi aquela de Belterra.
Me respondam: e o Assistencialista, alguma vez, usou a palavra "fracasso" para definir as enormes burradas que elas fizeram ao longo do programa? Não, né?
Muito pelo contrário, elogiou muitíssimo a tarefa totalmente equivocada de Belterra, por exemplo, desde a interpretação do briefing, em que elas fizeram um documentário da cidade em vez de ação promocional da Vivo.
Se o Assistencialista fosse igualmente grosso com todos, eu não me importaria, sinceramente. Justus tinha suas grosserias. Mas, como eu já disse aqui, as grosserias dele eram limitadas às tarefas, nunca foi pessoal, com exceção do Peter Collins, que deu motivos, mas isso já é outra história.
Mas o Dória é completamente diferente. Ele FAZ QUESTÃO de demostrar suas antipatias. E isso fica muito, muito feio pra um profissional. Ele paparica e releva demais os erros de quem ele gosta. E é super grosso, supervaloriza os erros de quem ele não gosta, humilhando seus desafetos sem dó.
Essa diferença pessoal que ele faz entre os participantes é que não dá pra engolir.

Eu não achei que Samara e Caio pensassem isso da outra equipe. Minha conclusão é que o Assistencialista tem essa idéia da Gabriela e do Solano.
Gabriela, tudo bem, acho que ela chegou até aqui por sorte e uma (grande) ajuda da produção. Mas o Solano? Era páreo duro com o Caio e bem superior à Samara.

Ora, eles reclamaram que Caio e Samara repetiram a promoção das fotos, banner, stand, tapete e blá blá blá.
E eu digo: o Assistencialista e a produção repetiram a tarefa das VENDAS. Várias vezes!
Como eles querem jogar a responsabilidade da repetição de estratégias pros participantes? Quem teve falta de criatividade aqui? Em primeiríssimo lugar, a produção, que repetiu pela miléssima vez, uma tarefa de VENDAS!

Burros eles seriam se não aproveitassem! Isso é uma reação ÓBVIA! A falta de criatividade aqui é da produção que, sendo eles os PROFISSIONAIS, não souberam e NÃO tiveram CRIATIVIDADE para bolar tarefas diferentes.
A culpa é TODA da produção do programa. Mais uma vez!

Lembram do episódio do Dulce Gusto, em que eu disse que a Samara não me inspirava confiança? Ela tinha sido a líder nessa tarefa e estava toda feliz com o Solano por ele ter dado a vitória à UP, com o seu coração de dia das mães.
Numa foto em que ela sorria pro Solano eu disse: pois ela está só esperando a oportunidade de passar a perna nele e armar pra sua demissão. Eu disse algo assim.
Pois bem, ela nunca armou contra o Solano porque não foi necessário. Samara, até agora, nunca tinha ficado pra segunda parte da sala, nunca perigou ser demitida, por isso ainda não tinha mostrado as garras.
Mas eis que, agora, só ela e Caio na sala, um dos 2 seria eliminado. E Samara deu seu show de (falta de) caráter! E cumpriu minhas "previsões".

Nossa! Ela descascou o Caio! Deu o histórico dele, distorcido totalmente por ela, desde a primeira tarefa, falando feito uma matraca. Mas tudo naquela calma, naquela voz mansa, de quem passa a rasteira nos outros na aparente gentileza.
E ela dizendo que não tem soberba e nem gosta disso? Daí, fez questão de dizer que o Caio adota essa postura e não muda, já que foi alertado por várias pessoas e não muda sua atitude. Caio negou, mas ela o desmentiu, ali, na calma, mas passando a rasteira.

O dele, com certeza, não custou. Já o da Samara foi pro lixo, mas ela conseguiu a terceira vaga na final! Pra ela, é o que importa!

Se o Assistencialista contratar a Samara, terá uma cobra em sua empresa, pronta pra dar o bote em quem quer que seja pra se dar bem e avançar profissionalmente.
Ele que se cuide pra que nunca esteja na frente dela, pois corre o risco de ser atropelado, assim como aconteceu com o Caio.

É isso aí! Caio provou ser uma pessoa de caráter. Preferiu ser demitido a ficar mentindo e sujando sua concorrente. Mas o Asssitencialista é tão sem noção que preferiu manter a cobra por achar que ela terá uma melhor convivência com seus funcionários.
Será? Nunca vi uma cena sequer do Caio brigando ou destratando qualquer pessoa. Sempre o vi educado, respeitador e, nessa sua última participação, mostrou ser uma pessoa de grande caráter.
Mas o Asssitencialista, com sempre, viu tudo trocado. Viu em Caio a pessoa problemática que ele NÃO é. E viu em Samara a pessoa de boa convivência que eu duvido que ela seja.
Sim, conviver superficialmente bem, não há dúvidas que ela consegue. Mas, por trás dessa convivência pacífica, está uma pessoa que só observa os erros dos outros para, no momento propício, atacá-los e prejudicá-los.
Se é esse o tipo de pessoa que ele procura pra conviver com seus funcionários...
