A TAREFA
As equipes deveriam vender o novo jogo da Estrela: O Aprendiz. Quem arrecadasse mais dinheiro, venceria a prova. Simples e claro.
As EQUIPES
OS LÍDERES
UP
- LÍDER: Samara.
- Assistente para Assuntos Aleatórios: Caio.
AVANT
- LÍDER: Alessandra.
- Assistente para Assuntos Aleatórios: Pobre Coitada.
Quando eu vi quem seria a líder da AVANT, gargalhei! Era óbvio que a AVANT perderia com a Alessandra líder! E, finalmente, havia chances de ver uma das favoritas do Assistencialista demitida!
Vejam a cara confiante da iludida Alessandra, que realmente acha que abafa, que tem "potencial". Só se for potencial pra fazer besteira, né?
Mas a tarefa não se mostrou fácil. As duas equipes tiveram dificuldades para vender os jogos.
Eles decidiram ir pra 25 de Março — a Samara adora a 25 de Março, hein? — e oferecer o jogo a preços de atacado pras lojas.
A AVANT insistiu na estratégia fracassada. Claro que a líder ficou no hotel, enquanto suas vassalas tentavam, em vão, se livrar da mercadoria.
Gabriela-cara-de-choro com medo??? Ô surpresa! Mas, fora de sacanagem, devo admitir que a Gabriela foi a única da equipe com visão nessa tarefa. Não que ela tenha sido maravilhosa, mas trabalhando com duas antas cegas vale o ditado: "Em terra de cego, quem tem um olho é rei".
Foi bem por aí.
Ao contrário do que a Cris Arcangeli disse, a Gabriela era a única das 3 que não merecia demissão nesse episódio. Qualé, Cris?
E mais: quando Gabriela tinha todos os motivos do mundo pra pular no pescoço da Alessandra e acabar com ela na sala de reuniões, virou uma fracote com poucos argumentos, ao contrário do que já fez com o Caio e lhe rendeu esse chifrinhos no avatar.
Mas já estou me adiantando. Vamos com calma.
Gabriela, numa atitude que poderia ter sido a salvação da Alessandra, se ela não fosse tão burra e pedante: "Vou te passar uma coisa porque eu já trabalhei na UP. Se até meio-dia eles não venderem nada... Eles tão vendendo a 30 reais já, Leka. Eles vão vender a preço de banana".
E Alessandra, a anta que se acha a fodona, respondeu com toda a arrogância: "Se eles caírem na sala de reunião, o Dória vai falar 'cês acham mesmo que esse jogo vale 15 reais?'"
Deu-se, então, o momento de grande inspiração da aprendiz que absorveu todo o conhecimento e experiência do programa: "Se eles tem sede de ganhar, o problema é deles".
E veio a grande lição pra nós, público, da grande pensadora e aprendiz, Alessandra: "Venda nem sempre é preço. E essa não é uma venda de preço".
Não é uma venda de preço???? E, por acaso, não vence a tarefa quem vender mais, quem apresentar maior número de $$$$$$?
E, como assim, venda não é preço? É o que, então? Caridade? hahahahahha!
Sério, eu queria saber o que passa na cabeça dos câmeras numa hora dessas. Será que eles tem que se controlar pra não cair na gargalhada?
Mais um momento mágico da sem noção que já deveria ter sido demitida há 2 semanas:
Gabriela: "Eu tô com medo".
Alessandra: "Medo de que nessa tarefa? Eu tô muito confiante!"
hahahahahahahahhaha!
Caio e Ramon fizeram a vitória da UP: eles conseguiram vender tudo que sobrou no estoque, 214 jogos, pra uma grande loja da 25 de Março, a 25 reais cada jogo, preço que, apesar do orgulho e arrogância da Alessandra, ela acabou permitindo que sua equipe vendesse pro público na rua.
Vejam bem a diferença: Ramon e Caio conseguiram esse preço pra uma loja que vende pra atacadistas. Foi um excelente negócio.
O VENCEDOR
As cobras desesperadas, vendo que não havia mais Rodrigo, Danny ou Ramon pra elas jogarem na fogueira. E agora?
Na hora de anunciar o resultado, o Assistencialista quis fazer o público de bobo: "Gostaram de vender o jogo do Aprendiz?" e o pessoal, sem animação nenhuma, disse um "sim" muito forçado e constrangido, pra não ficar chato, mas on Assistencialista continuou:
"Esse jogo já virou um hit nas lojas".
É mesmo? Virou um hit? Então, por que as pessoas se recusavam a comprar nas ruas, mesmo sendo vendido a 25 reais, metade do preço? E, pelo que vimos na edição, a melhor abordagem que as equipes conseguiam pra vender o jogo era dizer que o dinheiro ia ser doado pra uma instituição de caridade.
Muito sucesso o jogo, né?
Enfim, essa edição do Aprendiz só está servindo pra ferrar com as marcas.
Além dessa vergoonha da Estrela, o Dolce Gusto era um cafeteira que eu queria ter, mas ainda não tinha comprado por achar caríssima. Só que, depois do episódio 4, em que eu vi que a cafeteira quebrava facilmente e que precisa de muito treino pra conseguir o ponto certo do café e ele não ficar ralo, eu perdi totalmente a vonta de de ter uma. A cafeteira perdeu o encanto.
E, olha, vou dizer pra vocês... Se eu, consumista assumida, perdi a vontade de comprar, acredito que muita gente também teve a mesma reação.
A RECOMPENSA
A SALA DE REUNIÕES
O show de coerência e inteligência foi todo do Barioni. Ele salvou o episódio. Não teve pra mais ninguém.
David Barioni: "2/3 do programa, do Aprendiz, já se passaram e vocês ainda estão fazendo equívocos em relação ao objetivo, ao foco da tarefa".
Alessandra: "Eu tenho que passar a emoção que eu tô vivendo aqui dentro".
Pronto! Foi essa lição errada que o Assistencialista passou pra AVANT e é o motivo da equipe estar indo cada vez mais pro fundo do poço em vez de evoluir.
Não é à toa que, depois de várias tarefas em que havia equilíbrio entre as equipes — uma semana vencia a UP e na outra a AVANT, lembram? — a AVANT se perdeu depois da sala de demissão do Rodrigo Spohr, em que o apresentador resolveu virar o Assistencialista.
A AVANT aprendeu com o Assistencialista, naquela sala, que se vence apelando e chorando miséria, e não com trabalho e dedicação. Foi essa lição que fez a AVANT relaxar e perder 3 provas seguidas.
Ora, a equipe viu a Alessandra, por duas vezes seguidas, fazer as piores melecas na tarefa, ser responsável por duas derrotas consecutivas e não ser demitida.
Por que vocês acham que a Alessandra não se preocupou se ganharia ou perderia? Porque ela sempre era poupada pelo Assistencialista, apesar de levar a equipe pro buraco. Foi essa a maior lição que os aprendizes tiraram do convívio com o Assistencialista na sala de reuniões, em suas resoluções baseadas na 'emoção'.
Na verdade, as culpadas dessa involução nem são as aprendizes. Com o Justus na sala, as pessoas aprendiam muito e melhoravam, superavam seus erros. Com o Asssitencialista, elas involuem.
Alessandra: "Eu me envolvi, o que não havia acontecido nas outras 9 tarefas".
Cuma????? Grande MENTIROSA, hein? Não foi a Alessandra que se disse ultra mega super emocionada na tarefa passada, no interior do Pará???
Ela mentiu quando? Semana passada, quando se disse 'pura emoção' em Belterra, ou agora, quando diz que essa foi a primeira tarefa em que se envolveu emocionalmente?
Sério, faz sentido esse argumento? Você pode usá-lo quando tem opção em escolher o que vender: se objetos vagabundos ou de bom gosto. Mas se todos estavam vendendo o MESMO objeto, esse argumento não faz o menor sentido! A única opção é VENDER E FAZER DINHEIRO! Não existe, nesse caso, diferença entre qualidade e quantidade.
Mais uma vez, Barioni, brilhante: "No momento em que você resolveu sair pra rua, faltavam 10 horas pra terminar a tarefa. Você perdeu 18 horas entre fazer o planejamento, sair pro lado errado e DORMIR".
Dormir?????? Mas essa Alessandra só pensa em dormir?????? Lembro de uma tarefa da edição passada em que Stefânia e Marina passaram a noite acordadas, vendendo bugingangas da 25 de Março. Elas não dormiram e nem comeram nada, até o final do prazo. E venceram a tarefa. Mas a Alessandra, não. Ela não troca nada pelo descanso e sono.
Nessa tarefa, como o Barioni disse, Alessandra ficou 18 horas no hotel, no conforto, descansando, enquanto a Gabriela e a Pobre Coitada se viravam na rua, tentando vender os jogos.
Na outra tarefa em que ela foi líder, aquela do pet shop, foi a mesma coisa. Ela ficou no hotel com o Ramon e só levantou a bundinha pra ir ajudar nas vendas quando o pessoal avisou que a situação estava preta e eles não estavam conseguindo vender nada.
Na época, eu avaliei que ela tinha sido uma boa líder, mas agora, vendo a real (falta de) competência da Alessandra, a ficha caiu que ela venceu por sorte, por causa do desespero do Conrado, que levou a UP à derrota.
Nunca vi uma participante tão preguiçosa no Aprendiz! Cruz credo!
Barioni: "Vocês deveriam ter mantido o foco e não pensado pela EMOÇÃO. Tem uma frase que diz assim 'por que o ser humano anda em pé?' Embaixo diz assim 'para que o cérebro, a razão, fique acima das emoções do coração'".
Mas quem ensinou essa turma e agir pela emoção? O Asssitencialista, que age, praticamente, como um cachorro no condicionamento de Pavlov: É só alguém chorar miséria que ele saliva e se emociona com o drama da coitadinha, deixando de considerar sua demissão. Quem é a mente controladora, então?
Barioni estav absolutamente perfeito ontem: "Você deixar se comandar pela emoção é um ERRO ABSOLUTAMENTE IMPERDOÁVEL".
Aprendeu, Assistencialista? Vê se aprende com os ensinamentos do Barioni, que você está precisando...
E a Alessandra quase batendo na Cris Ancangeli, vocês viram???
Cris Arcangeli para Alessandra: "Mais do que líder, você foi autoritária. Porque quando a gente é líder, a gente ouve quem trabalha coma gente. E você não ouviu."
Alessandra: "Eu NÃO sou autoritária. Se eu tivesse ganhado, teria sido uma ousadia. Como eu perdi, foi uma teimosia. A gente — a Cris, ela quis dizer — tem que APRENDER a diferenciar bem isso, pra não parecer, por exemplo, que eu sou autoritária e teimosa porque eu perdi".
Pô, e a Cris deixou passar esse desrespeito fantasiado de lição?
Perceberam a intenção do discurso da Alessandra durante toda a tarefa? Ela pensou que, com essa historinha de que deveria valorizar o Dória, a Estrela e blá blá blá, ela conseguiria EMOCIONAR e inflar o ego do Asssitenciaista e, com isso, se livrar, mais uma vez, da demissão. Espertinha a moça, não?
Barioni: "Sabe a impressão que vocês me dão? Que vocês não querem ganhar o Aprendiz. Será que dá pra vocês me convencerem que querem ganhar, sem frases feitas?"
E adivinhem as defesas do porquê querem ganhar? Adivinhem!
Pobre Coitada ficou felicíssima ao ver mais uma oportunidade de chorar miséria, ver o Assistencialista salivar (Pavlov) e ela se safar da demissão!
Pobre Coitada: "Eu quero vencer porque tenho uma família lá em casa me esperando e eles só dependem de mim. Eu quero dar uma casa pra minha mãe, eu tenho que dar. Eu não aguento mais ver a minha mãe sair de casa e trabalhar pra pagar o aluguel".
E por aí foi o rosário de coitadismo e pieguice da Pobre Coitada. Tem como eu chamar essa criatura de outra coisa que não Pobre Coitada, se ela insiste, em toda oportunidade que tem, em mostrar que é pobrezinha, que a família depende dela pra não morrer à míngua e etc.?
As outras duas, cobras criadas que são, e vendo que o Assistencialista se derrete ao ouvir as desgraças dos outros, tambem trataram de inventar que os pais foram à falência e perderam tudo, pra ganhar a simpatia do apresentador.
Bem, o Justus, se ouvisse isso, demitiria TODAS AS 3. Uma pessoa demonstra interesse em vencer o Aprendiz se quiser um crescimento profissional, amadurecimento, experiência e etc., mas não "ajudar a família, comprar casa e tals". Pra isso, não precisa entrar no Aprendiz; é só jogar na loteria, se inscrever no BBB, virar prostituta de luxo e etc.
O Aprendiz não é programa pra se tentar a SORTE. É um programa de crescimento PROFISSIONAL. Não é à toa que as pessoas selecionadas tem, no mínimo, que estar cursando uma universidade. Isso não é brincadeira de quem toca mais o coração do chefe.
Quer dizer, de TUDO que o Barioni falou na sala, NADA foi aproveitado pelas aprendizes; entrou por um ouvido e saiu pelo outro.
E por que? Porque as moçoilas sabem que o Assistencialista protege os coitadinhos.
E digo mais: se a Gabriela não tivesse chorado miséria também, ela teria sido demitida, assim como foi o Rodrigo Spohr. Se salvou porque foi esperta e foi na onda das coitadas. E o Assistencialista caiu feito um pato. Ou feito um asno, como ele mesmo disse?
Na segunda parte da sala, depois de algumas perguntas superficiais sobre a tarefa, voltamos ao PROGRAMA DO GUGU, com O Asssitencialista, que lançou a seguinte pergunta:
"Se você for demitida, o que você dirá a seus pais?"
Alguém aí se interessa em saber isso? Nem eu! Mas o Assistencialista insiste em manter as famílias dos participantes como parte do programa. Será que as famílias estão recebendo cachê também?
Sabem o que eu acho? Que o Assistencialista tem PREGUIÇA de ler ou assistir às tarefas e vai pra sala de reuniões totalmente desprovido dos detalhes que aconteceram durante as tarefas, por isso ele não tem o que argumentar e apela pro coitadismo.
Na segunda parte da reunião, MAIS UMA VEZ, ele só ficou enrolando com coitadismo e família, coisa que não nos interessa saber. Portanto só posso concluir isso.
Das duas uma: ou ele entra na sala sem saber direito o que se passou na tarefa, ou não tem competência pra discutir e argumentar o trabalhos dos aprendizes. Não sei qual é a pior dessas duas opções, sinceramente...
O Justus DAVA UM SHOW na sala de reuniões! Ele esmiuçava TODOS os detalhes. A sala era a parte mais interessante, mais emocionante do programa. Com o Assistencialista, é a parte mais monótona e mais PIEGAS do programa. Dá vergonha alheia!
Assistencialista: "Essa não foi uma sala fácil. Foi a sala mais difícil de todas".
Eu, hein... As salas mais difíceis foram as das demissões do Conrado e Aimée Isabela. Essa sala do episódio 10 foi pra lá de óbvia. Qual a dificuldade? Ah, já sei! Ele queria encontrar uma maneira de poupar a Alessandra, mas não conseguiu. Por isso ele achou a sala difícil, né?
Enfim...
Alessandra foi demitida!
Muito tarde, pois já era pra ter vazado há uns 3 episódios!
Lembram dela, na semana passada, debochando da cara do Danny, num sorriso de puro prazer enquanto ele era humilhado pelo Assistencialista?
Então, vamos nos divertir com a cara de ódio dela vazando do hotel. hahahahahaha!
VOLTA, JUSTUS !!!
No comments:
Post a Comment